Fonte: Site Exame.com |
Ultimamente a humanidade vem sofrendo com o massacre
que está acontecendo com os nossos irmãos israelitas. O número de vítimas, até
sexta-feira, dia 1 de agosto de 2014, são impressionantes, 1.717
palestinos mortos até
a última sexta-feira. Destes 1.716 eram civis: 377 crianças e 196 mulheres; 67 israelenses foram mortos: 64 soldados,
2 civis e 1 estrangeiro; 8,26 mil pessoas feridas, sendo que 2,5 mil são crianças e 1,6 mil são
mulheres. Isso tudo levando em consideração que o conflito atual se
agravou a quase um mês e, mesmo com as orações do mundo inteiro, não tem uma
data prevista para a tão sonhada “PAZ”.
No último domingo, no mês dedicado pela Igreja
Católica à família, foi comemorado o dia dos pais. Todos nós somos filhos e
filhas de Deus! Nosso Pai está sofrendo e entristecido com o conflito entre os
seus filhos, e ao mesmo tempo se alegra por ter tantos pais vivendo em comunhão
com o nosso Salvador, Cristo Jesus. Muito desses pais veem com coração partido
o derramamento de sangue na Terra Santa, pois, essas inocentes crianças são
israelitas, como disse São Paulo aos Romanos, “A eles pertencem a filiação
adotiva, a glória, as alianças, as leis, o culto, as promessas e também os
patriarcas. Deles é que descende, quanto à sua humanidade, Cristo, o qual está
acima de todos, Deus bendito para sempre! Amém!” Porque perdura esse conflito?
Qual a sua finalidade? Muitas são as respostas, mas a verdadeira refutação só
Deus poderá discernir! Imaginem um pai tentando resolver um conflito entre seus
filhos. Não é angustiante para aquele pai ver seus herdeiros discutirem por
razões fúteis? Às vezes relembro uma música trágica que fala de um conflito
familiar. Uma jovem que se atira “da janela do quinto andar”, porque os pais só
viviam ausentes e a letra dessa canção me machucava, pois quem não deseja ser
pai? As perguntas soltas no ar faziam reflexões amarradas, “nada é fácil de
entender”! No mais profundo e sarcasmo estado de insônia enxergava visões
assustadoras e logo vinha a necessidade de uma fortaleza. No rochedo encontrava
a paz para distinguir sonho da realidade, mas existiam fugas no inebrio da
razão. Era uma fé tremula, com alternâncias e vazios espirituais.
Num mundo tão incoerente existe uma força que pode
tranquilizar “a grande fúria do mundo”, o “AMOR”! “Amai-vos uns aos outros como
vos amei”, ensinamento simples que nosso Salvador nos revela sem parábolas. Sem
dúvida “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”!
Fonte: Texto - Pascom Segunda União: Alexandre Buarque / Música - Pais e Filhos de Legião Urbana
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