Ninguém se ofenda, quando escrevo que somos ignorantes, porque ninguém sabe tudo e todos sabem apenas algumas coisas. Por isso tinha razão o antigo filósofo quando disse: “O que sei é que nada sei”.
Temos tido, através dos séculos, fantásticos gênios na humanidade, como Aristóteles, Platão, Santo Tomás de Aquino, Isaac Newton, Pasteur, Einstein, Edite Stein, mas nenhum deles soube de tudo, falava todas as línguas do mundo, dominava todas as teorias da Biologia, da Matemática, da Física, da Química etc.
O fato é que podemos e devemos estudar, saber muitas coisas, mas nunca saberemos tudo, seremos sempre ignorantes de alguma coisa.
Assim todos nós sabemos que um dia morreremos, mas ninguém sabe o dia preciso, a hora marcada em que partiremos deste mundo. Vamos dormir, mas não sabemos se acordaremos no outro dia; acordamos pela manhã e não sabemos se vamos chegar vivos no final do dia, a menos que tenhamos alguma revelação divina ou se já estamos nos últimos momentos de vida. Mas o certo é que ignoramos muitíssimas coisas do mundo, da natureza, das civilizações, das ciências, de nós mesmos, da religião, por isso, não devemos ficar admirados se sabemos muito pouca coisa de Deus, que é infinito, onipotente, eterno.
Por sermos ignorantes de muitíssimas coisas, devemos estudar sempre e, sobretudo, devemos nos entregar Àquele que é onisciente e só quer o nosso bem. Ademais, porque somos ignorantes até de nós mesmos, por que julgamos os outros?
Façamos da nossa ignorância um instrumento e um motivo de saber, sobretudo sendo humildes, respeitosos e admiradores das belezas e grandezas dos outros, especialmente de Deus.
Temos tido, através dos séculos, fantásticos gênios na humanidade, como Aristóteles, Platão, Santo Tomás de Aquino, Isaac Newton, Pasteur, Einstein, Edite Stein, mas nenhum deles soube de tudo, falava todas as línguas do mundo, dominava todas as teorias da Biologia, da Matemática, da Física, da Química etc.
O fato é que podemos e devemos estudar, saber muitas coisas, mas nunca saberemos tudo, seremos sempre ignorantes de alguma coisa.
Assim todos nós sabemos que um dia morreremos, mas ninguém sabe o dia preciso, a hora marcada em que partiremos deste mundo. Vamos dormir, mas não sabemos se acordaremos no outro dia; acordamos pela manhã e não sabemos se vamos chegar vivos no final do dia, a menos que tenhamos alguma revelação divina ou se já estamos nos últimos momentos de vida. Mas o certo é que ignoramos muitíssimas coisas do mundo, da natureza, das civilizações, das ciências, de nós mesmos, da religião, por isso, não devemos ficar admirados se sabemos muito pouca coisa de Deus, que é infinito, onipotente, eterno.
Por sermos ignorantes de muitíssimas coisas, devemos estudar sempre e, sobretudo, devemos nos entregar Àquele que é onisciente e só quer o nosso bem. Ademais, porque somos ignorantes até de nós mesmos, por que julgamos os outros?
Façamos da nossa ignorância um instrumento e um motivo de saber, sobretudo sendo humildes, respeitosos e admiradores das belezas e grandezas dos outros, especialmente de Deus.
Mons. Pedro Teixeira Cavalcante é Doutor em Teologia
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